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JUNHO 11

MANHÃ

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NOITE

Ali quebrou ele as flechas do arco, o escudo, a espada e a guerra”, Sal.76:3

O grito de triunfo do nosso Redentor “Está consumado!”, foi o encerrar de qualquer tipo de morte para todos os Seus, o real quebrar das “flechas do arco, o escudo, a espada e a guerra”. Olhem e vejam o Herói de Golgota, usando Sua Cruz redentora como arma e seus clamores como um martelo, desmanchando cada um dos nossos pecados, aquelas setas envenenadas que saíam do arco, pisando cada ameaça, destituindo cada acusação. Que gloriosa victória se conseguiu através deste Conquistador imparável que conseguiu tudo sem ferro nem lança. Como os dardos diabólicos sucumbiram e se fragmentaram, como as suas vestimentas de guerra, suas couraças se desfizeram! Olhem como o inimigo retirava suas forças de esquemas infernais dentro de nossas almas! Jesus pegou nesse poder e tal qual alguém colocaria um pedaço de madeira sobre seu joelho e o quebraria, jogando-o no fogo, assim fez Jesus com esse poder. Amados, nenhum pecado pode atingir um crente em Jesus, nenhuma seta mortal, nenhuma condenação poderá vir a ser uma espada que mata, pois todo o poder que nossos pecados detinham sobre nós, foi despedaçado por Cristo, uma reconciliação memorável conseguida por nosso Criador e Redentor. Quem intentará acusação contra Seus filhos?  Quem os condenará? Cristo morreu por eles todos, ou antes, ressuscitou de entre os mortos e triunfou. Jesus esvaziou as aljava de suas setas de acusação e morte, quebrando-lhes as pontas mortíferas para sempre. O Chão sujou-se com as pontas e os pedaços de todas as armas do inferno quebradas, as quais se encontram ali ainda à vista para nos fazerem recordar os perigos porque passamos e sobre nossa grande salvação também. O pecado não tem mais domínio sobre uma vida liberta. Jesus acabou com essa situação de vez. Ó inimigo, as tuas destruições tiveram fim perpétuo. E vós, santos, falem das Suas grandes obras, todos os que mencionais o Nome do Senhor e nunca mais guardem silencio nem de dia, nem pela noite quando o sol entra para descansar. Abençoa ao Senhor minha alma!

 

José Mateus
zemateus@msn.com